
Vivemos um paradoxo. A vida abre caminhos que levam
a lugar nenhum... o que alcança algum significado é
apenas o caminhar. A possibilidade de escolha se abre,
mas independente de qual seja, o fim da estrada é sempre
o mesmo. Mesmo que sigamos por caminhos alienantes,
distraídos de tudo, perdidos na superficialidade das
coisas, ou se por outro lado, optemos para obter um
esclarecimento contínuo, o fim do caminho é exatamente
o mesmo para todos: a mortalidade a esperar no horizonte.
Embora a alienação seja indissociada da estrutura
ideológica, ela não deve conduzir necessariamente à
descrença acentuada nos significados. Por isso a
escolha em direção à trilha do discernimento
expandido, nos faz ver que mesmo sendo o fim
inevitável, podemos chegar à linha do horizonte
final de forma produtiva: empenhados em refletir
e estar em estado de atenção para tudo aquilo
que se vive.
Esse texto me fez refletir sobre minha própria vida, porque hoje valorizo cada momento que vivi, pois em cada um deles aprendi alguma coisa, coisas boas e coisas ruins,com alegria com sofrimento, mas sei que tudo teve uma finalidade,nessa caminhada da vida descobri alguns significados que antes eram incógnitas pra mim, sempre estive em busca de coisas ou pessoas que preenchessem minha vida,mas quem pode fazer algo por mim sou eu mesma,por isso traçar uma meta e ir em busca das realizações é fundamental, mas hoje meus sonhos e expectativas estão pautados nas coisas que podem se tornar reais, não que eu não acredite que a utopia possa vir a ser uma realidade, mas prefiro ter os pés bem plantados no chão, tudo que vier de bom será lucro.
Hoje vivo as possibilidades reais , redescobrindo a mim mesma é fascinante porque sei que hoje posso ser feliz a partir de mim.
Viver! Agora é só o começo.
bjos
Lú Alves
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